Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, está sendo interrogado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como parte da ação penal que investiga a suposta tentativa de golpe de Estado. Este interrogatório é o primeiro de uma série de depoimentos dos réus do chamado "núcleo crucial" da trama golpista. Principais pontos e desdobramentos até o momento (com base em notícias de 9 de junho de 2025): Confirmação da minuta do golpe: Mauro Cid confirmou que a minuta do golpe foi levada a Jair Bolsonaro. Segundo ele, o ex-presidente leu e modificou o documento, que previa a prisão de ministros do STF e outras autoridades. Alterações na minuta: Cid afirmou que Bolsonaro "enxugou" o documento, retirando a maioria das previsões de prisão, exceto a do ministro Alexandre de Moraes. Apoio de comandantes militares: Cid relatou que o almirante Garnier, ex-comandante da Marinha, teria colocado "as tropas à disposição do presidente" para o golpe. Ele também mencion...
Você se refere à frase "perdeu, mané, não vale mais", popularizada em 2006 pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal, Nelson Jobim, durante um julgamento. A evolução do "mané" A frase original, "perdeu, mané", era uma expressão informal de desdém ou de alguém que se deu mal em alguma situação. Com o tempo, o termo "mané" (assim como "trouxa", "bobo", etc.) foi ganhando contornos diferentes na percepção popular. Hoje em dia, especialmente no contexto brasileiro, onde enfrentamos desafios sociais, econômicos e políticos complexos, a ideia de que "somos todos manés" pode refletir um sentimento de frustração coletiva . Por que "somos todos manés" pode fazer sentido para algumas pessoas? Desilusão com instituições: A percepção de que certas estruturas ou sistemas falham em proteger ou beneficiar a maioria da população pode levar à sensação de que, no final das contas, muitos acabam sendo prejudicados o...